Utilize o acelerador com suavidade e atenção ao “esmagar” o pedal. Evite acelerações com rotações acima das duas mil por minuto. Sempre que possível, tire o pé do acelerador e deixe o carro movimentar-se com a mudança engatada.

Muitos condutores deixam o carro deslizar em ponto morto em zonas com grandes descidas, o que é um erro. Com a caixa desengatada, o motor continua a consumir. A ação correta é manter o carro engrenado e utilizar o motor como travão.

Uma condução eficiente começa no momento em que se liga o carro. A primeira coisa a recordar é não acelerar ao ligar o motor. Se o seu veículo for a diesel, é boa ideia aguardar alguns segundos antes de iniciar a marcha.

Sabia que, quando se faz uma redução de marcha, o motor aplica travagem ao veículo? Para evitar o desgaste das pastilhas do travão, trave com o motor. Isto é particularmente útil nas rotundas ou ao aproximar-se de um sinal vermelho.

Ao ultrapassar, é também importante praticar um estilo de condução preventiva. Antes de iniciar a manobra, pense se a poupança de tempo será significativa.

A condução eficiente também pode ser aplicada às paragens do veículo. Sempre que preveja que vai estar parado durante mais de 60 segundos, desligue o motor.

Conduzir a pressão baixa indicada pelo fabricante aumenta o consumo de combustível e diminui a sua performance, uma vez que o atrito gerado entre a superfície do pneu e o asfalto é maior.

Em trajetos curtos, o motor e o catalisador não têm tempo de aquecer até à temperatura ideal. O óleo do motor está mais frio e com uma maior viscosidade, aumentando assim o atrito das peças.

Todo o peso a mais transportado obrigará o motor a um esforço adicional. Se multiplicar por vários anos e algumas dezenas de milhares de quilómetros, a fatura a pagar pode ser significativa.

Além de servir para mover o carro, o combustível também dá energia ao ar condicionado. Optar por uma temperatura mais baixa só vai fazer com que funcione no máximo e gaste mais combustível.